30/05/2017 13:03:28
Grandes bancos privados como Itaú, Bradesco e Santander, em notas públicas ou por meio de declarações dos seus executivos, posicionaram-se favoravelmente à reforma da Previdência (PEC 287) pretendida por Temer, que na prática enterra a aposentadoria pública no país. As justificativas “oficiais” vão desde a retomada do “crescimento econômico sustentável” até a “solução dos nossos problemas sociais”. Entretanto, o que os banqueiros não assumem é um interesse bem particular das instituições que comandam: o crescimento da contratação de planos de previdência privada.
Fonte: Contraf-CUT
Assembleia remota/virtual - Período das 08:00 horas até às 18:00 horas do dia 25 de janeiro de 2021, para apreciação e deliberação sobre a proposta de paralisação dia 29/01/2021
24/01/2021 12:06:00
Campeonato dos Bancários 2018 - Caixa assume a liderança
24/07/2018 11:25:00
Sem proposta decente da Fenaban, bancários deflagram greve na terça
17/09/2012 12:37:36