10/07/2018 12:56:00
A Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho determinou, por unanimidade, o pagamento das diferenças salariais decorrentes da alteração da jornada, observando-se o salário-hora da categoria de bancário (seis horas) para um bancário do extinto Banco Nacional de Crédito Cooperativo (BNCC) que foi remanejado para Ministério da Agricultura e Abastecimento. Segundo a decisão, a jornada diária de trabalho não poderia ter sido aumentada sem o correspondente aumento salarial. O bancário cumpria jornada de seis horas diárias no BNCC. Com o remanejamento para o Ministério da Agricultura e Abastecimento, ele passou a trabalhar oito horas por dia. Em Segunda Instância, o Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (DF/TO) considerou que “não se pode concluir que o horário diferenciado constituía cláusula inerente ao antigo contrato de trabalho”, registrou o relator do caso no TRT. No recurso, a Terceira Turma do TST observou que a mudança da jornada de trabalho não representa, por si só, alteração contratual lesiva. Mas, compreendeu que ficou claro o prejuízo sofrido pelo empregado. “Embora não tenha havido redução do valor nominal do salário, houve decréscimo no valor do salário-hora, o que repercutiria, por exemplo, no cálculo de eventuais horas extras”, escreveu o relator, ministro Mauricio Godinho Delgado (leia a íntegra da decisão). As informações são do Tribunal Superior do Trabalho. Fonte: Contraf-CUT
Fechamento da agência do Santander em Blumenau é mantido para garantir saúde dos bancários e clientes
29/05/2020 13:59:00
Eleições da Funcef começam nesta segunda. Contraf-CUT apoia Chapa 1
06/05/2014 14:11:23
Bradesco atende pedidos da Contraf-CUT e dos sindicatos e antecipa o pagamento da PLR para o dia 17
15/09/2020 13:44:00